Se você só consegue comer salada com aquela boa chuva de azeite, temos más notícias para seu bolso. A indústria do azeite está em um dos momentos mais difíceis de todos os tempos. |
Pra se ter uma ideia, por aqui, o produto passou por um aumento de preços de mais de 50% nos últimos 12 meses — chegando até aos R$ 50. |
A relevância: O preço das refeições é o que mais pesa no orçamento das famílias brasileiras, principalmente nas mais pobres. |
Pelos índices oficiais, enquanto os alimentos no geral subiram quase 5% em um ano, o azeite chega na casa dos 40% de aumento. |
Por que isso está acontecendo? Mudanças climáticas. As plantações de azeitona nos países europeus — 75% da produção do mundo — têm enfrentado secas e calor extremo. |
No mundo, a produção caiu de 3,4 milhões para 2,3 milhões de toneladas no mesmo período. Só na Espanha, a colheita caiu pela metade entre 2022 e 2023. |
Enquanto isso, a população continuou em busca do tempero, com a demanda na casa dos 2,8 milhões de toneladas. Em outras palavras… Está faltando azeite no mundo. |
A situação é tão séria que litros do “ouro líquido” estão sendo roubados de plantações, e a maior empresa de azeite do mundo disse que a indústria precisa se “transformar profundamente”. |
Looking forward: Sem nenhuma previsão de que as chuvas vão voltar ao normal, as próximas safras não parecem muito melhores. A expectativa é que o produto continue com o preço alto. |
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