Preço do aluguel sobe 32,4% acima da inflação em três anos
O valor médio do aluguel residencial no Brasil teve um aumento significativo nos últimos três anos, superando a inflação em 32,4%, de acordo com o índice FipeZap. Em 2024, o aumento foi de 13,5%, marcando o sétimo ano consecutivo de alta nos preços. Apesar disso, o ritmo de crescimento desacelerou em comparação aos anos anteriores, quando os aumentos foram de 16,55% em 2022 e 16,16% em 2023.
Especialistas apontam que fatores como a recuperação econômica pós-pandemia e o aquecimento do mercado de trabalho contribuíram para a valorização dos aluguéis. O preço médio do aluguel no Brasil chegou a R$ 48,12 por metro quadrado, com variações dependendo do tamanho e localização do imóvel. Cidades como Barueri (SP) e São Paulo lideram os preços mais altos, enquanto Pelotas (RS) apresenta os valores mais baixos.
Para 2025, a expectativa é de que os aluguéis continuem subindo, impulsionados por um mercado de vendas mais restrito e pela alta da taxa Selic. No entanto, a rentabilidade do aluguel para investidores tem perdido atratividade em comparação a outras aplicações financeiras.
O valor médio do aluguel residencial no Brasil teve um aumento significativo nos últimos três anos, superando a inflação em 32,4%, de acordo com o índice FipeZap. Em 2024, o aumento foi de 13,5%, marcando o sétimo ano consecutivo de alta nos preços. Apesar disso, o ritmo de crescimento desacelerou em comparação aos anos anteriores, quando os aumentos foram de 16,55% em 2022 e 16,16% em 2023.
Especialistas apontam que fatores como a recuperação econômica pós-pandemia e o aquecimento do mercado de trabalho contribuíram para a valorização dos aluguéis. O preço médio do aluguel no Brasil chegou a R$ 48,12 por metro quadrado, com variações dependendo do tamanho e localização do imóvel. Cidades como Barueri (SP) e São Paulo lideram os preços mais altos, enquanto Pelotas (RS) apresenta os valores mais baixos.
Para 2025, a expectativa é de que os aluguéis continuem subindo, impulsionados por um mercado de vendas mais restrito e pela alta da taxa Selic. No entanto, a rentabilidade do aluguel para investidores tem perdido atratividade em comparação a outras aplicações financeiras.