Oferecendo dinheiro e treinamento para padres e bispos, redes formadas por “empreendedores da fé” estão ajudando pessoas a fundarem novas igrejas em diversas partes do mundo. |
A relevância: As novas gerações parecem estar cada vez menos religiosas, com as organizações diminuindo em número de seguidores e tendo dificuldade em atrair os jovens. |
Como funciona? |
A ideia do movimento é ter uma abordagem mais moderna, usando estratégias de social media, para fazer a mensagem chegar a integrantes que costumam evitar instituições convencionais. |
As associações impulsionam o crescimento dos templos com financiamento e mentorias em troca de uma parte das receitas — reinvestida na abertura de novas igrejas. |
A condição… Para receber impulsionamento, os fundadores das igrejas precisam apresentar um plano detalhado e passar por um processo de verificação de finanças, habilidades de pregação e gestão, saúde do casamento e presença nas redes sociais. |
É um business gigante |
A Association of Related Churches, que começou nos EUA em 2001, é a responsável pela abertura de mais de 1.100 igrejas no país — 40 só neste ano — e por unidades na Itália, México, Tailândia e até aqui no Brasil. |
Nesse modelo de “franquia”, a ARC teve receitas de nada menos que US$ 17 milhões em 2022. |
Caso você esteja se perguntando de onde vem esse dinheiro… Mesmo sendo sem fins lucrativos, as igrejas arrecadam através dos dízimos e das doações, para cobrir os custos que tem — imobiliário, infraestrutura e salários aos padres e funcionários terceirizados. |
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Proposta brasileira foi acatada por consenso entre os líderes.