A Justiça de São Paulo condenou a PW Education, uma empresa de Pablo Marçal, por práticas de concorrência desleal. A empresa, que é proprietária da Escola Kingdom, um colégio cristão-bilingue em Goiânia, foi acusada de usar indevidamente o nome “Kingdom”, que pertence ao Grupo KKS, dono da Kingdom School em Brasília.
A juíza Larissa Gaspar Tunala determinou que a PW Education pare de usar o nome “Kingdom” e pague uma indenização de R$ 10 mil por danos morais ao Grupo KKS, além de uma compensação por danos materiais, cujo valor será calculado por perícia.
A PW Education, que planeja abrir mais quatro unidades, pode recorrer da decisão. A empresa de Marçal argumenta que usa o nome “Kingdom” desde 2007 e que a concessão da marca ao Grupo KKS foi ilegal. No entanto, o Grupo KKS afirma que a escola de Marçal começou a usar o nome apenas em 2021 e que a associação com Marçal prejudica sua reputação.
Image: ![O candidato derrotado à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal, durante debate na Band](conteudo.imguol.com.br/c/noticias/9c/2024/08/18/o-candidato-a-prefeitura-de-sao-paulo-pablo-marcal-prtb-durante-o-debate-da-band-1723986243386_v2_900x506.jpg)
A juíza Larissa Gaspar Tunala determinou que a PW Education pare de usar o nome “Kingdom” e pague uma indenização de R$ 10 mil por danos morais ao Grupo KKS, além de uma compensação por danos materiais, cujo valor será calculado por perícia.
A PW Education, que planeja abrir mais quatro unidades, pode recorrer da decisão. A empresa de Marçal argumenta que usa o nome “Kingdom” desde 2007 e que a concessão da marca ao Grupo KKS foi ilegal. No entanto, o Grupo KKS afirma que a escola de Marçal começou a usar o nome apenas em 2021 e que a associação com Marçal prejudica sua reputação.
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