Dengue tipo 3: Alerta e Prevenção
Após 17 anos, o sorotipo 3 da dengue volta a circular no Brasil, causando preocupação entre autoridades e especialistas. Em 2024, o país enfrentou a pior epidemia já registrada, com mais de 6,6 milhões de casos e 6.068 mortes. Este ano, a situação é ainda mais alarmante, com um aumento de 51% nos casos em São Paulo nas primeiras semanas de 2025.
O retorno do sorotipo 3 aumenta o risco de reinfecção e casos graves, como a dengue hemorrágica. A vacina disponível, Qdenga, ainda não é suficiente para atender toda a população, e uma nova vacina do Butantan só estará disponível em 2026.
Enquanto isso, medidas como o uso de drones para identificar criadouros do mosquito e a liberação de mosquitos infectados com a bactéria Wolbachia estão sendo implementadas. Essas ações visam reduzir a transmissão do vírus e proteger a população.
Especialistas alertam para a necessidade de resolver problemas estruturais, como o armazenamento inadequado de água, que favorece a proliferação do mosquito Aedes aegypti. A conscientização e a prevenção são fundamentais para enfrentar esse desafio de saúde pública. [image: Imagem relacionada à dengue tipo 3]
Após 17 anos, o sorotipo 3 da dengue volta a circular no Brasil, causando preocupação entre autoridades e especialistas. Em 2024, o país enfrentou a pior epidemia já registrada, com mais de 6,6 milhões de casos e 6.068 mortes. Este ano, a situação é ainda mais alarmante, com um aumento de 51% nos casos em São Paulo nas primeiras semanas de 2025.
O retorno do sorotipo 3 aumenta o risco de reinfecção e casos graves, como a dengue hemorrágica. A vacina disponível, Qdenga, ainda não é suficiente para atender toda a população, e uma nova vacina do Butantan só estará disponível em 2026.
Enquanto isso, medidas como o uso de drones para identificar criadouros do mosquito e a liberação de mosquitos infectados com a bactéria Wolbachia estão sendo implementadas. Essas ações visam reduzir a transmissão do vírus e proteger a população.
Especialistas alertam para a necessidade de resolver problemas estruturais, como o armazenamento inadequado de água, que favorece a proliferação do mosquito Aedes aegypti. A conscientização e a prevenção são fundamentais para enfrentar esse desafio de saúde pública. [image: Imagem relacionada à dengue tipo 3]