Brasil aposenta vacina oral contra a poliomielite a partir de hoje
A partir de hoje, o Brasil deixará de utilizar a vacina oral contra a poliomielite, popularmente conhecida como “vacina em gotinha”. Esta mudança marca o fim de uma era na imunização infantil no país. A decisão foi tomada com base em recomendações de especialistas em saúde pública e organizações internacionais, que apontam para a maior eficácia e segurança das vacinas injetáveis.
A vacina oral, que foi amplamente utilizada durante décadas, desempenhou um papel crucial na erradicação da poliomielite em várias regiões do mundo. No entanto, estudos recentes indicam que a vacina injetável oferece uma proteção mais robusta e duradoura contra o vírus.
A transição para a vacina injetável faz parte de um esforço global para eliminar completamente a poliomielite. A Organização Mundial da Saúde (OMS) e outras entidades de saúde têm incentivado os países a adotarem esta medida para garantir que a doença não ressurja.
Os pais e responsáveis devem estar atentos às novas diretrizes de vacinação e procurar os postos de saúde para garantir que as crianças recebam a imunização adequada. A mudança visa aumentar a proteção da população infantil e manter o Brasil livre da poliomielite.
A partir de hoje, o Brasil deixará de utilizar a vacina oral contra a poliomielite, popularmente conhecida como “vacina em gotinha”. Esta mudança marca o fim de uma era na imunização infantil no país. A decisão foi tomada com base em recomendações de especialistas em saúde pública e organizações internacionais, que apontam para a maior eficácia e segurança das vacinas injetáveis.
A vacina oral, que foi amplamente utilizada durante décadas, desempenhou um papel crucial na erradicação da poliomielite em várias regiões do mundo. No entanto, estudos recentes indicam que a vacina injetável oferece uma proteção mais robusta e duradoura contra o vírus.
A transição para a vacina injetável faz parte de um esforço global para eliminar completamente a poliomielite. A Organização Mundial da Saúde (OMS) e outras entidades de saúde têm incentivado os países a adotarem esta medida para garantir que a doença não ressurja.
Os pais e responsáveis devem estar atentos às novas diretrizes de vacinação e procurar os postos de saúde para garantir que as crianças recebam a imunização adequada. A mudança visa aumentar a proteção da população infantil e manter o Brasil livre da poliomielite.