Fome e Abandono no Jardim Pantanal: A Luta dos Moradores Contra as Enchentes
Os moradores do Jardim Pantanal, na zona leste de São Paulo, enfrentam uma situação crítica após enchentes que os deixaram ilhados por pelo menos três dias. Sem apoio efetivo do poder público, a comunidade tem se unido para distribuir alimentos e água potável.
Voluntários utilizam barcos para alcançar as áreas mais alagadas, onde a água chega a mais de 1 metro de altura. “Se não fosse pela ajuda dos voluntários, estaríamos abandonados”, disse Andreia dos Santos Ribeiro, uma das moradoras afetadas.
Casas foram invadidas pela água, e muitas famílias perderam tudo. “Perdi cama, geladeira, sofá… Vou fazer o quê?”, lamentou José Sebastião Bezerra da Silva, enquanto recebia uma marmita dos voluntários.
Além disso, grávidas e pessoas com mobilidade reduzida enfrentam desafios ainda maiores. Tauane Guimarães, grávida de seis meses, está abrigada na casa do irmão após sua residência ser inundada. “Se não fosse pela ajuda dos vizinhos, estaríamos completamente desamparados”, afirmou.
A Prefeitura de São Paulo informou que está adotando medidas emergenciais, como a distribuição de refeições, colchões e cestas básicas, além de oferecer auxílio financeiro para famílias desabrigadas. No entanto, os moradores relatam que a ajuda ainda é insuficiente.
Enquanto isso, a solidariedade entre os moradores tem sido a principal força para enfrentar a crise. “A única coisa que podemos fazer é cuidar uns dos outros”, disse Edson Reino, aposentado e morador do bairro há dez anos. [image: Moradora do Jardim Pantanal recebe doações de marmitas em meio à enchente]
Essa situação evidencia a necessidade de ações mais efetivas para prevenir e mitigar os impactos das enchentes em áreas vulneráveis como o Jardim Pantanal.
Os moradores do Jardim Pantanal, na zona leste de São Paulo, enfrentam uma situação crítica após enchentes que os deixaram ilhados por pelo menos três dias. Sem apoio efetivo do poder público, a comunidade tem se unido para distribuir alimentos e água potável.
Voluntários utilizam barcos para alcançar as áreas mais alagadas, onde a água chega a mais de 1 metro de altura. “Se não fosse pela ajuda dos voluntários, estaríamos abandonados”, disse Andreia dos Santos Ribeiro, uma das moradoras afetadas.
Casas foram invadidas pela água, e muitas famílias perderam tudo. “Perdi cama, geladeira, sofá… Vou fazer o quê?”, lamentou José Sebastião Bezerra da Silva, enquanto recebia uma marmita dos voluntários.
Além disso, grávidas e pessoas com mobilidade reduzida enfrentam desafios ainda maiores. Tauane Guimarães, grávida de seis meses, está abrigada na casa do irmão após sua residência ser inundada. “Se não fosse pela ajuda dos vizinhos, estaríamos completamente desamparados”, afirmou.
A Prefeitura de São Paulo informou que está adotando medidas emergenciais, como a distribuição de refeições, colchões e cestas básicas, além de oferecer auxílio financeiro para famílias desabrigadas. No entanto, os moradores relatam que a ajuda ainda é insuficiente.
Enquanto isso, a solidariedade entre os moradores tem sido a principal força para enfrentar a crise. “A única coisa que podemos fazer é cuidar uns dos outros”, disse Edson Reino, aposentado e morador do bairro há dez anos. [image: Moradora do Jardim Pantanal recebe doações de marmitas em meio à enchente]
Essa situação evidencia a necessidade de ações mais efetivas para prevenir e mitigar os impactos das enchentes em áreas vulneráveis como o Jardim Pantanal.