Cenas lamentáveis. Faltando menos de um mês para as eleições municipais, a disputa pela prefeitura da maior cidade do Brasil ganhou um episódio pra lá de inusitado: uma agressão física digna de boletim de ocorrência. |
Na reta final do debate transmitido pela TV Cultura, o candidato Datena perdeu o controle e foi para cima de Pablo Marçal, desferindo uma cadeirada na cabeça do seu adversário. Assista. |
O debate foi interrompido imediatamente e só retornou cerca de 6 minutos depois, sem a presença de Datena (expulso) e de Pablo, que foi levado para um hospital. Em nota, Marçal repudiou a agressão, enquanto José Luiz não se mostrou nada arrependido. |
Na mesma linha dos demais encontros entre candidatos pela cadeira de prefeito da capital, o eleitor paulistano viu e ouviu mais baixarias do que propostas efetivas, como por exemplo, quando o atual prefeito questionou se Boulos havia cheirado. |
A complexidade de São Paulo |
Ao contrário de outras capitais em que as pesquisas dão grande vantagem para um candidato, as apurações em SP estão divergindo uma da outra dependendo do instituto responsável: Nunes, Boulos e Marçal estão “empatados” com +20% das intenções cada. |
Correndo por fora, Tabata Amaral e Marina Helena tentam explorar a rejeição aos outros candidatos, mas não conseguiram decolar nas pesquisas. |
Mais que a polarização a nível nacional entre direita e esquerda — Bolsonaro (Nunes) e Lula (Boulos) — há um terceiro elemento totalmente inesperado. Por conta disso, muitos olham para SP como um indício forte do que vem em 2026. |
Maior cidade do hemisfério sul: O próximo prefeito vai herdar um orçamento de R$ 119 bilhões, um recorde na cidade e um valor maior que a verba estadual de todas as unidades federativas, tirando Minas e o próprio estado paulista. |
Caso um 2º turno aconteça em SP, quem serão os candidatos nas urnas? |
Ricardo Nunes x Pablo MarçalPablo Marçal x Guilherme BoulosGuilherme Boulos x Ricardo NunesNão haverá 2º turnoOutro 2º turno |
Em 25 anos, G20 assistiu a crescimento de países emergentes no grupo
China, Índia, Rússia e Indonésia deram grandes saltos